Humberto Pradera/Divulgação |
Falando em nome de todos os governadores presentes, Eduardo destacou a importância do programa para impulsionar obras estruturadoras. “Essa é uma decisão importante de se valorizar o planejamento, os recursos públicos para projeto. Tem a ver com a construção fundamental para o nosso povo, que é a reconstrução do Estado do fazer. Do fazer acontecer na vida dos mais pobres, dos municípios mais sentidos, as obras estão devidas há anos e anos”, disse.
Num primeiro momento, serão beneficiados os municípios do chamado grupo 1: capitais, regiões metropolitanas e cidades com mais de 70 mil habitantes. Além do Recife, fazem parte dessa lista mais 20 municípios, entre eles, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Petrolina. A União não informou quais obras específicas serão contempladas, mas pode-se citar 74 unidades básicas de saúde e duas unidades de pronto atendimento (UPAs).
Em todo o País, esta primeira etapa do PAC 2 vai destinar ao todo R$ 18,550 bilhões para 440 municípios – de um total de 477 - do grupo 1. A capital pernambucana vai receber R$ 252,12 milhões. Para o governador, as obras do Plano de Aceleração têm influência direta no crescimento do setor de construção civil em Pernambuco.
“O nosso Estado apresentou em 2009 e apresenta agora em 2010 um crescimento na construção civil que se aproxima da casa dos 20% e está ali a presença do PAC, do Minha Casa, Minha Vida, e da integração federativa. É algo inovador para a gestão pública desse País e fica como uma marca de política de Estado”, afirmou.
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