A liberdade de imprensa
assegura a liberdade de expressão, mas não induz sob hipótese alguma um
repórter policial tripudiar da vítima de um crime e da dor dos seus familiares.
A explícita falta de respeito
à memória de quem faleceu vem se tornando uma constante pelo apresentador
do Programa Correio Verdade, cognominado Samuka Duarte. Numa demonstração de
desrespeito ao sentimento alheio, principalmente quando se trata do mais angustiante
e irremediável sofrimento pela perda de um ente querido.
Necessário faz dizer que no
dia 13 de Dezembro de 2010, o meu filho foi vítima de um assassinato, ocorrido em
João Pessoa-PB, no Parque Solon de Lucena (Lagoa) e esse lamentável fato foi
comentado com desdém, maculando a imagem da vítima e magoando profundamente a
todos os seus familiares, principalmente aos mais próximos como os pais,
cônjuge e irmãs. É como se a pessoa fosse novamente assassinada.
Considero essa abominável atitude uma verdadeira falta de ética profissional, sem a menor preocupação pela busca do bem comum. Esse articulismo infame quando praticado por inescrupulosos profissionais ou charlatões de reportagens policiais narram os fatos com a mais sórdida frieza colocando o assassino em uma situação confortável aos olhos da sociedade, numa tentativa de transformar o bandido em mocinho.
Considero essa abominável atitude uma verdadeira falta de ética profissional, sem a menor preocupação pela busca do bem comum. Esse articulismo infame quando praticado por inescrupulosos profissionais ou charlatões de reportagens policiais narram os fatos com a mais sórdida frieza colocando o assassino em uma situação confortável aos olhos da sociedade, numa tentativa de transformar o bandido em mocinho.
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